segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Catacumbas de Paris

Um passeio diferente, inusitado mas muito divertido!

Se você tem problemas com lugares úmidos, fechados e embaixo da terra, esse não é um passeio para você.
Descobri as catacumbas depois de pesquisar alguns lugares mais fora da casinha para conhecer em Paris.

A totalidade das galerias subterrâneas de Paris mede cerca de 300 km. No entanto, somente uma pequena parte é aberta ao público. O percurso oficial é de apenas 2 km.

As catacumbas de Paris foram instaladas em imensas galerias subterrâneas de onde era extraído o calcário utilizado na construção da cidade. Com as guerras, a fome e as epidemias que devastaram a Europa durante centenas de anos, os cadáveres não paravam de se acumular e começaram a criar um problema grave de insalubridade e de transmissão de doenças. Os dirigentes da cidade decidem então fechar os cemitérios de Paris e transportar os corpos para esse imenso espaço vazio no subsolo da capital. Calcula-se que nas Catacumbas de Paris estejam os ossos de 5 a 6 milhões de pessoas.


 A visita:

Decidiu conhecer? Ótimo! Então se prepare para a aventura.
O local abre as 10h, mas chegue antes. O acesso é limitado (200 pessoas por dia) e a é fila grande.
O passeio dura cerca de 45 minutos, não tem guia e nem banheiro (evite beber água na fila). Para acessar os túneis, você vai descer cerca de 130 degraus (não tem elevador).
Atenção, fotos apenas sem flash! A dica é levar o celular, ligar a lanterna e dai tirar a foto com a máquina.

Graças à meia luz, ao silêncio e à umidade excessiva do local, ganha um ar macabro do começo ao fim. Inscrições de mensagens em alusão à morte, rodeadas por crânios humanos, ajudam a criar o clima de filme de terror do circuito.



Conta-se que a transferência dos esqueletos era feita ao cair da noite, com uma procissão em que os padres iam rezando o ofício dos mortos, acompanhados de carrinhos repletos de ossadas cobertas com um véu negro.


Outra curiosidade é em relação à disposição dos ossos. Inspetor geral dos subterrâneos de 1808 a 1831, Visconde de Thury era o responsável para dar uma arrumação digna para o descanso eterno dos cadáveres. Então, ele decide dar a esses anônimos uma decoração sombria e melancólica, com os ossos maiores e crânios alinhados de maneira decorativa, atrás dos quais os esqueletos são depositados sem ordem.  


Ele também coloca plaquetas com citações sobre a morte. Outras indicam de que cemitério eram as ossadas e as datas em que foram depositadas ali. E, por fim, há placas que mostram que no local estão sepultadas pessoas ilustres, como Rabelais, Robespierre, Molière e, ironia do destino, o próprio Thury, entre outros.

A Galeria de Port-Mahón


 É uma obra esculpida nas paredes das Catacumbas. O autor é um veterano do exército de Luis XV, um pedreiro chamado Décure. Ele talhou uma maquete da fortaleza de Mahón, a principal cidade de Menorca, nas Ilhas Baleares (Espanha), onde foi prisioneiro dos ingleses durante um bom tempo.

Tumba de Gilbert


É uma obra em forma de um sarcófago, onde estão escritos os versos melancólicos do poeta Gilbert, morto em 1780 e que, no entanto, não está enterrado ali.


Catacumbas de Paris
1, avenue du Colonel Henri Rol-Tanguy (place Denfert-Rochereau)
75014 Paris
Metrô – Linhas 4 ou 6 – Estação Denfert-Rochereau
RER B – Estação Denfert-Rochereau
Preço: €3,00

sábado, 4 de outubro de 2014

Outlet em Paris - La Vallée Village

Bem pertinho de Paris existe o paraíso das marcas de luxo!


Entrada do Outlet
La Vallée Village - É um shopping a céu aberto, onde você encontra as marcas mais famosas do mundo, com preços mais acessíveis - o que não quer dizer barato!

Para chegar é bem fácil. Você precisa comprar o ticket do metrô para Val d’Europe (que é uma estação antes da EuroDisney). Pegue o RER linha A direção Marne La Vallèe (não tem erro).

Ao chegar na estação basta seguir o fluxo, a grande maioria das pessoas vai para lá. Mas, ao descer na estação você precisa virar a direita e seguir até um shopping que tem ali. Você pode cortar caminho por dentro do centro comercial (vá até a saída da praça de alimentação) ou fazer a volta. Dá pra ir de carro também, lá tem um estacionamento enorme.
Vá com tempo, tem muita loja, muita coisa para ver e experimentar. Você vai gastar fácil um dia inteiro por lá.
Eu sai de lá carregada com muitas sacolas. Só na Michael Kors eu gastei 100 euros e comprei: 1 óculos, 1 relógio e 1 bolsa (enlouqueci!!!).

Algumas marcas que você vai encontrar por lá:
Armani, Diesel, Givenchy, D&G, Burberry, Jimmy Choo, Longchamp, Ralph Lauren, Valentino, Versace, Timberland, Lacoste, Guess, Michael Kors, Roberto Cavalli, Samsonite, Tissot…

No site do La Vallée Village você confere tudo o que este shopping de luxo pode oferecer.



segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Metrô em Paris

Andar de metrô em Paris é simplesmente uma delícia! Aqui em Porto Alegre, no Brasil em geral, não temos um sistema tão eficiente e barato de transporte público. Por isso achei a experiência o máximo.
Se você não está fazendo uma viagem 5 estrelas e quer poupar uma graninha a melhor forma é se deslocar por Paris de metrô e a pé, claro.
Primeira coisa, consiga um mapa das linhas. Nas grandes estações tem no balcão de informações e ele é assim:


Parece confuso, mas é simples.
Repare na imagem do mapa. Cada linha de metrô tem uma cor, número e duas pontas identificadas por nomes. Um exemplo. Se eu estiver na Gare du Nord (umas das maiores estações de metrô) e quiser ir até a a catedral de Notre Dame (que fica em uma das ilhas de Paris) eu preciso pegar a linha rosa, número 4 no sentido Porte d’Orléans e você vai descer na estação Cité, bem pertinho. Tenha isso em mente, olhe para que lado quer ir no mapa e procure a ponta correspondente. Este será o sentido que você deve seguir pelos corredores do metrô. Sempre terá placas indicando a direção da linha, mas o nome que você deve seguir é o do final da linha.

Se você tem um smartphone, pode baixar um app, ele funciona offline e ajuda muito. Entre na AppStore e baixe o Visit Paris by Metro - RATP.


tem que ter, é muito funcional

Ok, antes de embarcar você precisa comprar os tickets para o metrô. Eu fui direto na máquina por ser mais rápido e fácil, já que nem toda estação tinha um atendente no guichê. Se você for ficar até 4 dias, recomendo que compre o carnet com 10 tickets individuais, assim se você estiver entre duas ou mais pessoas qualquer um pode usar. Ele também já te dá um bom desconto em relação ao ticket individual, cerca de 30%. O Paris Visit também é uma opção, principalmente se estiver viajando sozinho. A primeira vez eu comprei on line o Paris Visit para 7 dias e pedi para entregar no hotel. Vai da escolha de cada um.

Para comprar os bilhetes é bem fácil e intuitivo. Tem duas máquinas, uma que aceita moedas (azul) e a outra que aceita moedas e cédulas (laranja), as duas aceitam cartão.
No blog: Miss Check-in você encontra, em detalhes e fotos, cada passo para comprar os tickets (usei as dicas na minha primeira viagem, não teve erro)

E um detalhe muito importante: guarde o bilhete até deixar o metrô, você precisa dele para sair.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Farmácia no exterior, como faz?


 Antes de viajar, você precisa pensar que uma pequena dor de cabeça pode virar um problemão, se estiver no exterior. Você não vai conseguir comprar o seu remédio na farmácia.
Lá você só compra remédio com receita médica, na língua local. Não tem essa de chegar no balcão e pedir alguma coisa.
Então evite problemas e leve uma pequena farmácia com você. Não estou falando em antibióticos, mas naqueles básicos, que costumanos ter em casa.

O que costumo levar:
  • curativo, muitos
  • álcool gel, na bolsa sempre
  • sal de frutas, comida diferente sempre estraga meu estômago
  • algum comprimido para dor de cabeça
  • algum remédio para dor e febre
  • relaxante muscular
  • engov (esse para casos de extrema alegria... hehe)
Não esqueça de levar também todos os remédios que você já está tomando aqui no Brasil e os de uso contínuo. Se você esquecer de levar algum, não vai conseguir comprar por lá. Não sem uma consulta médica antes.
Entrar em uma farmácia na Europa só para comprar remédios é um desperdício. Acredite, tem muuuuuuita coisa que só encontramos por lá. Vale uma visitinha.
Em Paris, as farmácias tem dermo-cosméticos maravilhosos que valem muito a pena. Eu, particularmente, gosto da rede Citypharma em Paris. Encontrei tudo o que procurava e com preços bons.
Vale a pena dar uma olhada também no Monoprix (uma mistura de loja de departamentos com supermercado). Lá você também encontra alguns produtos de beleza.

Viagem de compras

Por morar no RS e estar, relativamente, perto da fronteira, eu costumo fazer uma pequena viagem de compras até Rivera, no Uruguai.
Pelo menos duas vezes no ano eu pego o carro e me toco pra Santana do Livramento. A cidade faz fronteira com Rivera. Se você não curte dirigir e quer poupar $, a dica é entrar nessas excursões de bate e volta.
Faço o trajeto POA-Rivera em 6/7 horas. Costumo ficar em algum hotel em Livramento, pra voltar só no outro dia!

O que vale a pena comprar em Rivera?
Bebidas!
Trago o máximo que a legislação me permite (12 litros = 16 garrafas de 750ml por pessoa)
Também dá pra encontrar perfumes, maquiagem, cremes, óculos de sol e relógios por um preço bacana.
Cristais, pela metade do preço.
Chocolates, desses que você só encontra fora do Brasil.
Eu também aproveito para olhar as lojas de roupas (não as de marca, por que essas são caras lá também). Muitas, não valem o preço, mas os casacos... Ah os casacos... Esses valem a pena, principalmente os de lã uruguaia, saem por menos da metade do preço dos casacos que encontramos aqui no Brasil.

Lojas que costumo visitar (e o que eu costumo comprar em cada):
  • Siñeriz (bebidas, chocolates)
  • Barão (bebidas, temperos, azeite, maquiagem)
  • Zebra (cristais, perfumes, maquiagem)
  • Indian Emporium (roupas, casacos)
  • Neutral (bebidas)
Fora essas que citei tem várias outras. 
Nunca achei que eletrônicos valessem a pena comprar por lá, mas dá pra achar algumas coisas. Dê uma passada na loja Motociclo.

Mas atenção, a fiscalização pega mesmo! Não ultrapasse a sua cota. 

Cota de compras no exterior (dados da receita federal):
  • No seu retorno ao Brasil, você pode trazer mercadorias, sem o pagamento de tributos, desde que estejam incluídas no conceito de bagagem, não permitam presumir importação com fins comerciais ou industriais e respeitem simultaneamente o limite de valor global e o limite quantitativo. 
  • O limite de valor global corresponde a: US$ 300,00 (trezentos dólares dos Estados Unidos) ou o equivalente em outra moeda, quando o viajante ingressar no País por via terrestre, fluvial ou lacustre. 
  • O limite quantitativo, por terra, corresponde a:
    a) bebidas alcoólicas: 12 litros, no total;
    b) cigarros: 10 maços, no total, contendo, cada um, 20 unidades;
    c) charutos ou cigarrilhas: 25 unidades, no total;
    d) fumo: 250 gramas, no total;
    e) bens não relacionados nos itens “a” a “d” (souvenirs e pequenos presentes), de valor unitário inferior a US$ 5,00: 20 unidades, no total, desde que não haja mais do que 10 unidades idênticas; e
    f) bens não relacionados nos itens“a” a “e”: 10 unidades, no total, desde que não haja mais do que 3 unidades idênticas.
     

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Escolhendo um destino sem erros

Hoje a minha dica é sobre leitura.

Quando decidi viajar pela primeira vez, um amigo me indicou um livro muito bacana:

foto da internet
Guia Criativo para o Viajante independente na Europa. 
É uma ótima dica para quem quer escolher o destino da viagem e obter mais informações sobre o país que você deseja conhecer.
No livro tem dicas de compras, restaurantes, hotéis, bairros... tem um breve resumo sobre a história, os costumes e as principais cidades e atrativos do país que você escolher.
Foi com a ajuda desse livro que eu decidi o destino da minha próxima viajem: Itália.
Em Novembro, embarco para mais uma aventura no velho mundo. Estou ansiosa e contando os dias no calendário.

Por ser um livro grande (680 páginas), eu costumo fotografar as páginas das cidades que vou visitar e vou relendo depois, no celular/tablet, durante o voo ou na espera no aeroporto (só em SP vou ficar 5 horas esperando o voo para Roma).
O livro não é caro, o preço varia entre R$70 e R$45 reais na internet. Vale cada centavo.
Bom, como eu curto ler e viajo sozinha, eu também costumo comprar aqueles guias de bolso (pocket book). Neles você encontra mapas e as principais atrações das cidades. 


terça-feira, 23 de setembro de 2014

Amsterdam: roteiro de 3 dias

A primeira cidade que conheci na Europa foi Amsterdam. Simplesmente linda!
Passei quatro dias por lá e deu tempo de sobra para conhecer tudo! Então a dica é fazer um roteiro de 3 dias.
Amsterdam é popularmente conhecida pelos seus Coffe Shops. Mas atenção, lá isso é sinônimo de venda e consumo de maconha e não daquele cafezinho inocente.
Turista pode consumir? Pode, mas só dentro dos Coffe Shops.
Você vai encontrar turistas consumindo em parques? Vai, mas isso é proibido. Então não caia na tentação de acender um baseado no Vondelpark (parque mais famoso de lá) por que a polícia pega mesmo.

Bairro Jordaan. No centro, Westerkerk, igreja próxima à casa de Anne Frank

Se você pensa que por lá só dá maconheiro, está muito enganado. Para fugir dos turistas que vão atrás da erva evite se hospedar no centro de Amsterdam, ou próximo à estação central.
Escolha bairros mais tranquilos, como o Jordaan. 

Fila em frente ao museu Anne Frank





É por aqui que você começa a viagem. Neste bairro fica a casa da Anne Frank, visita obrigatória. Eu levei 3 horas para conhecer o museu, mas aqui o tempo vai de cada um. Dica: compre o ingresso on line e fure a fila. Vai por mim, você gasta 3 horas fácil parado do lado de fora.
Comprando on line você escolhe o horário da visita e entra por uma porta ao lado da entrada da bilheteria. Escolha o horário da manhã.




Depois de visitar o Museu, é hora de almoçar e aqui a dica fica para você conhecer os restaurantes da Leidseplein. Lugar de agito, bares, boates, compras... por ali tudo ferve, inclusive à noite! 


Aqui faça como os holandeses: tire os sapatos e relaxe


Se o tempo estiver bom (primavera, verão ou simplesmente sem chuva) dê um pulo no
Vondelpark, a praça mais famosa de Amsterdam.









E ainda pode degustar essa delícia!




Depois de almoçar e relaxar um pouco, chegou a hora de visitar a fábrica da Heineken!
Na Heineken Experience você vai ver todos os passos da fabricação da cerveja. Tem até um filme 4D, bem divertido. Você vai se sentir dentro de uma garrafa verdinha (delícia!).
E, novamente, seja esperto e compre seu ingresso antes, poupa horas de fila.




Se ainda tiver fôlego e tempo... dê um pulo na Estação central (Centraal Station). O prédio é lindo, rico em detalhes e vale a foto. Aproveite para experimentar as famosas batatas fritas com muita maionese, deliciosamente crocantes!  Tem carrinhos ali que vendem.


Caso queira relaxar, bebendo uma deliciosa cerveja, em um típico pub, agora é a hora! Mas atenção. Fuja dos Bares com placas de Heineken e Amstel na porta. Essas são para turistas e só tem as cervejas comuns. Heineken está para o holandês assim como caninha 51 está para o brasileiro. Ou seja, é daqui mas você não bebe por que tem coisa beeem melhor.
A minha dica é entrar pelas ruelas e buscar m pub pequeno, sem placa de cerveja na porta. Esses são os melhores. Um que eu gostei muito, me entortei bastante, é o 't Arendsnest (Herengracht 90). Ele fica no bairro do Jordaan, de frente para os canais, é uma graça. Tem cervejas holandesas, belgas e alemãs divinas!!!

Conheça a cidade de um outro ângulo, não tem como não amar!


No segundo dia comece com um passeio pelos canais. Eu fiz duas vezes, pois tem por vários canais diferentes. O guia geralmente fala inglês.
Impossível não se apaixonar! Conheça um pouco mais da história dessa cidade encantadora.
Você pode pegar os barcos ali em frente à estação central, tem várias empresas diferentes. Escolha uma e bom passeio.


Praça Dam, no centro histórico



Na volta, dê uma caminhada até a praça Dam, no centro histórico de Amsterdam.
É o coração da cidade. Já foi palco de muitos eventos e hoje concentra artistas de rua e muitos pombos. Ali você encontra o memorial da guerra (obelisco), a Nieuwe Kerk (onde os reis são coroados) e o palácio real (Het Koninklijk Paleis), só que o Rei não fica ali, é uma espécie de prefeitura.



Entrada do Museu



Depois de tirar as fotinhos na praça, é hora de pegar o tran e seguir para o Museu Van Gogh, parada obrigatória. Mais uma vez, compre sua entrada on line
Aqui, mesmo comprando pela internet, tem fila. Eu esperei uma hora para entrar, imagina quem não tinha ingresso! 
A dica aqui é dar uma passada na loja que tem ao lado do prédio, na saída. Lembranças pela metade do preço!!



Ali perto você encontra um dos famosos monumentos I amsterdam. Eu confesso que não tive saco de esperar para tirar uma foto ali e hoje me arrependo.

Terminado o dia, é hora de curtir uma cerveja especial em algum pub e dormir para aproveitar o a manhã seguinte.

a vista lá de cima é linda e de graça



No último dia vá conhecer o Museu Nemo, mas nada de comprar entrada! Faça a volta, suba as escadas e aproveite para observar a cidade de cima. No verão, os holandeses vão para lá para pegar sol e aproveitar as pequenas piscinas que tem no local. Vale a subida!










E claro depois vamos conhecer o famoso Bairro Vermelho!
Tentativa de fotografar o bairro vermelho, lá no fundinho
Tá vendo essa foto? Lá no fundo, à direita, fica o bairro vermelho. Por motivos óbvios (mulher, passeando sozinha) não visitei o bairro à noite. Mas, acredite, de dia as mulheres também ficam na vitrine. Não caia na tentação de tirar fotos. Em todos os cantos tem alguém vigiando, fazendo a segurança do lugar e fotos são proibidas. Vai por mim, vale a pena visitar, só não leve as crianças junto! Ali as mulheres ficam peladas na janela, qualquer um vê. Algumas mais vestidas, outras como vieram ao mundo.



Feliz entregando a minha bike




À tarde, alugue uma bicicleta e se perca pelas ruas da cidade. São milhares e milhares de bicicletas.
Amsterdam é considerada a capital mundial das bikes. Só na estação central, tem espaço para estacionar 8 mil bicicletas!!!






Ah, se você quiser visitar um Coffe Shop vá em algum do The BullDog, tem vários espalhados por Amsterdam e é o mais conhecido e confiável (acho que tem que ir mesmo, só pra ver como é, nem precisa comprar nada).
Não invente de se enfiar em um pequeno, em uma ruela do centro! Não se engane, o bolinho de marijuana pode te derrubar, aprecie com moderação!